O PLEONASMO geralmente é classificado como uma figura de linguagem, mas também pode ser um vício de linguagem em determinadas situações, geralmente quando não é proposital. Consiste em uma redundância (proposital ou não), uma repetição de ideias em uma expressão, enfatizando-a.
Na oração: “Ela cantou uma canção linda!”, houve o emprego de um termo desnecessário, pois quem canta, só pode cantar uma canção, certo?
Na famosa frase: “Vi com meus próprios olhos.”, também ocorre o mesmo.
Outros exemplos:
Minha felicidade eu a conquistei.
A mim me parece certa a observação que ele fez.
Pleonasmos viciosos:
Subir para cima | Se está subindo, só pode ser para cima. |
Descer para baixo | Se está descendo, é claro que é para baixo. |
Aviso a avisar | Se está a mandar um aviso, é claro que é para avisar. |
Entrar para dentro | Se está entrando, é para dentro. |
Sair para fora | Se está saindo, obvio que é para fora. |
Atenção! Esse tipo de pleonasmo é bom evitar quando for escrever a redação. Confira a lista completa de pleonasmos viciosos aqui.
Pleonasmos literários:
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